segunda-feira, 3 de junho de 2019


Apontar 
culpados 
não basta 
para sair
da crise

Desde 2011, o PIB do Brasil entrou em trajetória de baixa e de estagnação, caracterizando a chamada “nova década perdida”:

2010: 7,6%
2011: 4%
2012: 1,8%
2013: 2,7%
2014: 0,5%
2015: -3,77%
2016: - 3,59%
2017: 0,98%
2018: 1,1%

Mais importante do que apontar culpados é diagnosticar as causas da crise e apontar saídas. Os 13,2 milhões de desempregados agradecem.

Estou a cavalheiro para escrever isso. Cumpri a minha obrigação ao fazer a crítica à política econômica dos governos, em especial ao de Dilma Rousseff.

Reuni as charges desse período no e-book “Como estou dirigindo?”, disponível no site da Amazon.

Agora, a bola está no pé do atual governo e do seu ministro da Economia, Paulo Guedes.

A reforma da Previdência (qual delas?) é condição para equilibrar as contas públicas, mas insuficiente para promover a retomada do crescimento econômico. Faltam criatividade e iniciativas, entre elas de microeconomia, para retomar a atividade.

E o presidente se ocupa da pauta de costumes e da guerra ideológica. O seu partido tem 54 deputados e o PT tem 55. O restante, 404 de um total de 513 deputados, não são um nem outro.

Logo, a polarização PSL X PT não interessa à maioria da sociedade brasileira representada no Congresso.

Já passou da hora de Bolsonaro e sua equipe mostrarem trabalho e resultados.

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